sábado, 19 de setembro de 2009

Cloud Computing não chegou na escola


A impressora tornou-se um ítem dispensável em nosso escritório. E ponto! É a beleza do Cloud Computing. Todos os documentos são criados no Google Docs, e em reuniões abrimos os documentos e compartilhamos com todos os participantes. Notas de reunião são feitas instantaneamente em um documento compartilhado. As funcionalidades, um pouco mais restritas do que as do office, são largamente compensadas pela facilidade de se compartilhar documentos. Nosso CRM também está na nuvem.

A única real utilidade da impressora é para os trabalhos de faculdade dos funcionários que ainda estudam. Será que um dia as faculdades embarcam nessa, e deixamos de gastar algumas toneladas de papel a mais por ano?

sábado, 12 de setembro de 2009

Android vem aí, pra valer...

Várias pessoas mostram-me seus  belos celulares cheios de funcionalidades, tentando convencer-me o quão melhor eles são do que meu querido iPhone. O fato é que não consigo imaginar de ficar sem o zilhão de aplicativos disponíveis para ele. Acompanho, por exemplo, o US Open de tênis por um aplicativo gratuito disponível para o iPhone. Controlo meu iTunes pelo aplicativo remote da Apple. Configuro o Roku Media Player, que toca radio pela internet, do meu iphone. Uso um VNC client no celular para controlar o MAC de casa, quando minha filha liga dizendo "não consigo entrar no site do club penguin".  O iPhone virou meu canivete suiço. E tudo isso porque, sendo líder de mercado, angariou um bando de desenvolvedores "seguidores do líder",  que vêem na escala dos usuários de iPhone um grande mercado. Esse processo está descrito de forma detalhada no livro Inside the Tornado, de Geoffrey A. Moore.

Agora, um número crescente de desenvolvedores começa a aderir ao Android, sistema operacional aberto do Google para celulares (e não só).  Esse é um bom indicador de que o Android tem futuro pela frente e pode fazer frente à Apple e ao Blackberry. Nós consumidores agradecemos, e só temos a ganhar com isso. E viva o open source!

sábado, 5 de setembro de 2009

A neura da gripe suína (H1N1)

Seis. Exatamente seis pessoas, de um total de 16, faltaram ao trabalho na última quinta-feira. Um funcionário teve uma irmã supostamente diagnosticada com gripe suína (H1N1), e foi o suficiente para que o pânico se instaurasse no nosso escritório. Um tossiu, o outro "sentiu" a febre subir, e pronto, os 6 foram parar no pronto-socorro em pânico, e devidamente medicados com Tamiflu, seja a gripe paranóica ou real, suína ou equestre.. Impressionantes os relatos das filas nos prontos-socorros. Mais do que o Rumsfeld e a Roche, como descrito no vídeo Operação Pandemia, quem deve estar rindo de orelha a orelha é o sistema médico, que deve estar faturando horrores.

Não vejo a hora de pegar logo essa tar de gripe suína, adquirir os anti-corpos e aproveitar a vida sem neuras...